Internautas especulam que Moraes excluiu a própria conta.

A declaração ocorre em meio à polêmica gerada por Mark Zuckerberg, dono do grupo Meta, que anunciou a intenção de abolir a checagem de conteúdo em suas redes sociais.

A viagem de Bolsonaro à posse de Trump, caso autorizada, representaria a primeira saída do ex-presidente do país desde a adoção das restrições judiciais.

Além disso, Moraes impôs uma multa de R$ 300 mil à advogada Rachel de Oliveira Villa Nova, atual representante legal da plataforma no país.

Até o momento, dois ministros já votaram: o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, e o ministro Flávio Dino, que acompanhou o voto de Moraes pela suspensão da plataforma no país.

Segundo a intimação, o bilionário tem um prazo de 24 horas.

Segundo o senador, a operação foi conduzida de forma ilegal e representa "a maior violação já ocorrida no Congresso

Léon Lima de Moraes era um homem reservado, cuja vida pessoal sempre foi mantida fora dos holofotes.

Especialistas consultados reiteram que não há ilegalidade na expedição de um mandado de prisão para cidadãos brasileiros ou estrangeiros que estejam sujeitos à legislação brasileira ao entrarem no país

Inicialmente, o voto do ministro seguia o relator Benedito Gonçalves, que havia negado provimento ao recurso.